quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Ser professor....

Ser professor é ...
Ser transmissor de verdades,
De inverdades...
Ser cultivador de amor,
De amizades.
Ser convicto de acertos,
De erros.
Ser construtor de seres,
De vidas.
Ser edificador.
Movido por impulsos, por razão, por emoção.
De sentimentos profundos,
Que carrega no peito o orgulho de educar.
Que armazena o conhecer,
Que guarda no coração, o pesar
De valores essenciais
Para a felicidade dos “seus”.
Ser conquistador de almas.
Ser lutador,
Que enfrenta agruras,
Mas prossegue, vai adiante realizando sonhos,
Buscando se auto-realizar,
Atingir sua plenitude humana.
Possuidor de potencialidades.
Da fraqueza, sempre surge a força
Fazendo-o guerreiro.
Ser de incalculável sabedoria,
Pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”.
É...
Esse é o valor de ser professor.

domingo, 4 de julho de 2010

O professor e as novas tecnologias: em especial o uso do computador

Hoje, nós vivemos num mundo dominado pela informação e por processos
que ocorrem de maneira muito rápida e imperceptível. Segundo Vitale (1991), muitas vezes a relação do homem com o computador é difícil. Esta dificuldade nasce, em particular, da especificidade do computador, isto é, do fato de que não é propriamente uma máquina , no sentido familiar. Para usar um telefone, um aparelho de televisão, basta ligar e desligar, sem maiores indagações sobre o seu funcionamento. Com o computador, porém, é diferente, é preciso dar comandos e saber interpretá-los.

As tecnologias fazem parte do nosso cotidiano, elas também chegam nas
escolas, mas apesar disto não são feitos tantos questionamentos quanto os que são feitos com relação às tecnologias mais antigas. O humano não se questiona muito sobre ela, apenas se posiciona dizendo que é bom ou ruim, não fazendo análise sobre tal tecnologia, para colocá-la no cotidiano como um objeto naturalizado.

Pelas análises dos dados desta pesquisa existe uma relação com tecnologias
anteriores pela resistência da informática: 48% dos sujeitos demonstram resistência ao uso do computador; 30% não tem conhecimento, 18% tiveram na sua história um relacionamento dificultado. Os sujeitos que demonstram resistência quanto ao uso do caixa eletrônico do banco não usam o computador ou fazem uso com muita dominarem estas tecnologias. Sentem-se também de certo modo incomodados quando são abordados por assuntos que ainda lhes são artificiais como no caso do caixa eletrônico e do computador. Quanto ao uso do televisor e do videocassete todos relataram com a maior naturalidade. Percebe-se assim que são tecnologias que estão em contato a mais tempo, sendo que o caixa eletrônico de banco e computador são mais recentes e exigem maiores conhecimentos.

Dos sujeitos entrevistados, todos pretendem utilizar a informática na sua
prática docente, mas justificam que necessitam ser orientados para tanto, alegando não terem conhecimento de como se sucederá o uso de informática como ferramenta pedagógica, achando que para fazer uso do laboratório, os alunos deverão ter primeiramente as noções básicas dos aplicativos de informáticas, isto é, saber o básico de informática e o professor ter um software de sua disciplina....

Segundo Oliveira (1999), a capacitação do corpo docente deve ser prioridade, quando da introdução dos computadores na informática educativa , uma vez que a escola quando comprometida com um determinado ideal de indivíduo, de educação e sociedade, toda a ação precisa estar direcionada para este fim comum, construído participativamente pela comunidade educativa (pais, alunos, professores, direção).
Computadores e programas devem ser objetos que ajudam a construir indivíduos.

Se a prática de uma escola não inclui a formação do indivíduo do processo de conhecimento, não será a introdução de computadores que fará isto. A escola usará os computadores apenas como forma mais sofisticada de apresentar informações, o que está bastante longe de ser um processo de construção do conhecimento.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

O amor e a Matemática

A matemática é como uma pessoa inteligente,
Quando pensamos que estamos certos,
Ela nos surpreende com sua infinitude,
Mesmo que estejamos realmente corretos...

Ainda assim, não nos sentiremos tão seguros,
Dado a sua imensa complexidade.

Você, decerto já passou por isso,
Sentindo aquela sensação de vitória,
Aquela mesma que nos invade quando
Acertamos uma questão que julgávamos
Incapazes de solucioná-la.

É a realização do sonho sorrindo.

E quando brigamos com a pessoa amada...
Sentimos um intenso vazio que só se compara
Àquela terrível impressão de impotência,
Por não termos resolvido tão instigante desafio.

Mesmo exaustos, não desistimos,
Pois acreditamos no infalível poder de que pensar
É mais forte do que qualquer problema.

O verdadeiro matemático é tão sensível quanto
Um sentimento que se complica.

Assim é a matemática, é mais fácil explicá-la,
Do que amá-la, mas uma vez amando-a,
Tudo tornar-se compreensão, como se fosse uma
Inesperada história de amor, ternura e superação.

Razek Seravhat

sexta-feira, 28 de maio de 2010

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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Progressões Aritméticas e Geométricas - História e aplicações

Prezado(a) aluno(a), clique no título acima para ter acesso ao texto para que você possa responder a atividade proposta.

Qualquer dúvida entre em contato por e-mail ou msn: professorvitorio@yahoo.com.br

segunda-feira, 1 de março de 2010

TECNOLOGIA APLICADA À EDUCAÇÃO

TECNOLOGIA NA ESCOLA: POR QUÊ?

Instituições educacionais não existem no vácuo. Elas são influenciadas pelos eventos sociais que constantemente ocorrem em torno delas. Os recentes avanחos no ambiente de trabalho, o crescente retorno dos adultos ao ambiente educacional - formados pela necessidade de educação continuada e as tendências econômicas estão forçando as instituições educacionais a mudarem.
(TREUHAFT Jack, Changes in Education¬www.algonquincollege.com/edtech/change.html)

É dentro da perspectiva do inter-relacionamento escola-sociedade, das mudanças sociais e da necessidade de a escola ajustar-se a elas que entende¬mos o importante papel que a tecnologia e, em especial, as tecnologias da informação e comunicação tem a desempenhar na estruturação de uma educação sintonizada com as demandas mais atuais.

É preciso revisitar o passado para entender o presente e vislumbrar o futuro das íntimas relações existentes entre sociedade, tecnologia e escola. No excelente livro As Tecnologias da Inteligência, Pierre Levy, um dos principais estudiosos dos impactos sociológicos das novas tecnologias, apresenta-nos um amplo cenário das transformações por que pas¬sou a humanidade, desde os seus primórdios, e que serve de pano de fundo para esta introdução.

A sociedade humana já foi ORAL. Naquele tempo, a tecnologia para preservação e transmissão do conhecimento e da cultura era a palavra, e a metodologia, a repetição. Sentados ao redor da fogueira, os membros da tribo escutavam histórias, repetidas ad infinitum pelos anciãos. Se fossemos representar graficamente a sociedade oral, o melhor símbolo seria o círculo. O conhecimento existente - as tradições e os mitos - circulavam conti¬nuamente através da repetições.

Chegou o tempo da sociedade ESCRITA. Com a possibilidade de se registrarem os fatos, podia-se avançar, uma vez que a memória mítica não corria mais o risco de se perder, por estar definitivamente gravada. A escrita passa a ser o instrumento tecnológico para a preservação e transmissão do conhecimento, e a linha, a linearidade e a cronolo¬gia - uma coisa depois da outra - passaram a ser a metodologia.

Entramos, em seguida, na era DIGITAL. Pela transformação de átomos em bits, a capacidade de armazenamento de informações multiplicou-se astronomicamente. A quantidade de conhecimento produzido dobra em espaços cada vez mais curtos de tempo. As gerações mais novas passam a raciocinar hipertextualmente, confrontando explicitamente a lógica tradicional, a linearidade e a cartesiana. Paralelamente, descobre-se que as pessoas aprendem de formas diferentes – os aprendizes podem ser auditivos, visuais ou cinestésica e que há múltiplas formas de ser inteligente. - o advento da Internet - a rede que interliga os computadores mundiais - os depósitos de informação transformam-se em vasos comunicantes.


Diferentemente do que ocorria nas duas formas anteriores de sociedade, na sociedade digita mais se espera que as pessoas sejam capazes de apenas memorizar e reproduzir textualmente informações que Ihes foram passadas através palavras e da escrita. Até porque, no passado era possível guardar na memória o acervo informacional, pois a quantidade de informações crescia aritmeticamente. Nos últimos 50 anos, vivemos um verdadeiro big-bang informacional, em que o crescimento da quantidade de informação se dá exponencialmente.

Depois de passar pela sociedade agrária e pela sociedade industrial, encontramo-nos hoje na socie¬dade do conhecimento, em que o grande gerador de riqueza passa a ser o próprio conhecimento em substituição à terra e ao capital, molas propulsoras dos dois modelos anteriores de sociedade.

Muitas são as definições possíveis de conhecimento, mas a que nos parece mais adequada contexto educacional, é a que o coloca como “Informação transformada em capacidade de ação efetiva” (European KM Forum), ou seja, a capacidade de aplicar a informação a um trabalho ou a resultado específico. O conhecimento tem, porta por matéria-prima a informação (trabalhada, significada e transformada em ação, e esta é sua vez, o fruto da combinação significativa de dados (nesta perspectiva, preferimos, por mais abrangente, a denominação sociedade do conhecimento e não sociedade da informação, como a era atual é também conhecida).

Em sua formulação dos Códigos Modernidade, o grande educador Colômbia Bernardo Toro destaca, entre as capacidades e (Competências mínimas para a participação produtiva século XXI: capacidade para localizar, acessar e melhor a informação acumulada.

Num futuro bem próximo, não será possível ingressar no mercado de trabalho sem saber localizar dados, pessoas, experiências e, principalmente sem saber como usar essa informação para resolver problemas. Será necessário consultar rotineiramente bibliotecas, hemerotecas, videotecas, centros de informação e documentação, museus, publicações especializadas e redes eletrônicas.
(in: http://www.escola2000.org.br/pesquise/texto/textos_art.aspx?id=2)

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Administrar o tempo é planejar a vida

Geralmente quem escreve sobre administração do tempo não o faz porque seja especialista na questão, mas, sim, porque quer aprender mais sobre o assunto. Pelo menos foi esse o meu caso. Vou relatar aqui algumas de minhas descobertas, como roteiro para a leitura do quarto texto.

1) Administrar o tempo não é uma questão de ficar contando os minutos dedicados a cada atividade: é uma questão de saber definir prioridades. Provavelmente (numa sociedade complexa como a nossa), NUNCA vamos ter tempo para fazer tudo o que precisamos e desejamos fazer. Saber administrar o tempo é ter clareza cristalina sobre o que, para nós, é mais prioritário, dentre as várias coisas que precisamos e desejamos fazer e tomar providências para que essas coisas mais prioritárias sejam feitas, sabendo que as outras provavelmente nunca vão ser feitas (mas tudo bem: elas não são prioritárias).

2) Dentre as coisas que vamos listar como prioritárias, algumas estarão ali porque nos são importantes, outras porque são urgentes. Imagino que algo que não é NEM importante NEM urgente não estará na lista de ninguém. E também sei que na lista de todo mundo haverá coisas que são IMPORTANTES E URGENTES. Não resta a menor dúvida de que estas coisas devem ser feitas imediatamente, ou, pelo menos, na primeira oportunidade. Poucas pessoas questionarão isso. O problema surge com coisas que consideramos importantes, mas não urgentes, e com coisas que são urgentes, mas às quais não damos muita importância.

3) Digamos que você considere importante ficar mais tempo com sua família. Por outro lado, você tem que trabalhar x horas por dia. Se o seu trabalho é mais importante do que ficar com a sua família, o problema está resolvido: você rabalha, mesmo que isso prejudique a convivência familiar. Mas e se o trabalho não é mais importante para você do que a convivência familiar? Neste caso, provavelmente o trabalho é urgente, no sentido de que tem que ser feito, pois doutra forma você vai ser despedido (ou perder clientes, se for autônomo ou empresário) e vai ter dificuldades para manter sua família (embora, sem trabalho, provavelmente vai poder passar mais tempo com ela…). Aqui o conflito é entre o importante e o urgente e é aí que a maior parte de nós se perde, e por uma razão muito simples: algumas das tarefas que temos que realizar não são selecionadas por nós, mas nos são impostas. Isto é: não somos donos de todo o nosso tempo. Não temos, em relação ao nosso
tempo, toda a autonomia que gostaríamos de ter. Quando aceitamos um emprego, estamos,na realidade, nos comprometendo a ceder a outrem o nosso tempo (e, também, o nosso esforço, a nossa capacidade, o nosso conhecimento, etc.). Este é um problema real e de solução difícil: não somos donos de boa parte de nosso tempo.

4) Acontece, porém, que geralmente usamos mal o tempo que dedicamos ao trabalho (e, por isso, temos que fazer hora extra ou trazemos trabalho para casa), ou mesmo o tempo quepassamos em casa. Usar mal QUER DIZER que muitas vezes usamos o nosso tempo para fazer o que não é nem importante nem urgente, mas apenas algo que sempre fizemos, pela força do hábito. Alguém me disse, quando eu era criança, que a gente nunca deveria abandonar a leitura de um livro, por pior que ele fosse. Que bobagem! Mas quanto tempo desperdicei terminando de ler coisa que de nada me serviu por causa desse conselho! Uma vez me peguei dizendo à minha família que não poderia fazer algo (não me lembro o quê)domingo de manhã porque precisava ler os jornais. Eu lia, religiosamente, a Folha e o Estado aos domingos de manhã (sinto muito, folks: há tempo que não freqüento escola dominical). Lia por hábito. Achava que um professor tem que se manter informado. Mas quando disse que "precisava" ler os jornais me dei conta de que realmente não precisava lêlos.
O que é de pior que poderia me acontecer se eu não lesse os jornais, me perguntei. NADA, foi a resposta que tive honestamente que dar. Se houver algo importante nos jornais provavelmente fico sabendo no noticiário da TV, ou na VEJA. Mas daí me perguntei: e preciso ler a VEJA todas as semanas? Resposta: não. Existe algo que eu prefiro ler/fazer naquelas manhãs de domingo que ganhei? Claro, muitas coisas PARA
AS QUAIS EU ANTES NÃO TINHA TEMPO. Ganhei as horas dos jornais, ganhei as horas da VEJA, fui ganhando uma horinha aqui outra ali, para as coisas que eu realmente queria fazer há muito tempo e não achava tempo…

5) Administrar o tempo é ganhar autonomia sobre a sua vida, não é ficar escravo do relógio. É uma batalha constante, que tem que ser ganha todo dia. Se você quer ter a autonomia de decidir passar mais tempo com a família, ou sem fazer nada, você tem que ganhar esse tempo deixando de fazer outras coisas que são menos importantes para você. Em última instância pode ser que você até tenha que, eventualmente, arrumar um outro emprego ou uma outra ocupação.

6) O tempo é distribuído entre as pessoas de forma bem mais democrática que muitos dos outros recursos de que nós dependemos (como, por exemplo, a inteligência). Todos os dias cada um de nós recebe exatamente 24 horas (a menos que seja o último dia de nossas vidas): nem mais, nem menos. Rico não recebe mais do que pobre, professor universitário não recebe mais do que analfabeto, executivo não recebe mais do que operário. Entretanto, apesar desse igualitarismo, uns conseguem realizar uma grande quantidade de coisas num dia outros, ao final do dia, têm o sentimento de que o dia acabou e não fizeram nada. A diferença é que os primeiros percebem que o tempo, apesar de democraticamente distribuído, é um recurso altamente perecível. Um dia perdido hoje (perdido no sentido de que não realizei nele o que precisaria ou desejaria realizar) não é recuperado depois: é perdido para sempre.

7) Há os que afirmam, hoje, que o recurso mais escasso na nossa sociedade não é dinheiro,não são matérias primas, não é energia, não é nem mesmo inteligência: é tempo. Mas tempo se ganha, ou se faz, deixando de fazer coisas que não são nem importantes nem urgentes e sabendo priorizar aquelas que são importantes e/ou urgentes.

8) Quem tem tempo não é quem não faz nada: é quem consegue administrar o tempo que
tem de modo a poder fazer aquilo que quer.

9) Por outro lado, ser produtivo não é equivalente a estar ocupado. Há muitas pessoas que estão o tempo todo ocupadas exatamente porque são improdutivas não
sabem onde concentrar seus esforços e, por isso, ciscam aqui, ciscam ali, mas nunca produzem nada.
Ser produtivo é, em primeiro lugar, saber administrar o tempo, ter sentido de direção, saber aonde se vai.

10) Administrar o tempo, em última instância, é planejar estrategicamente a nossa vida. Para isso, precisamos, em primeiro lugar, saber aonde queremos chegar (definição de objetivos).
Onde quero estar, o que quero ser, daqui a 5, 10, 25, 50 anos? O segundo passo é começar a estrategiar: transformar objetivos em metas (com prazos e quantificações) e decidir, em linhas gerais, como as metas serão alcançadas. O terceiro passo é criar planos táticos: explorar as alternativas específicas disponíveis para se chegar aonde queremos chegar, escolher fontes de financiamento (emprego, em geral, é fonte de financiamento), etc. Em quarto lugar, fazer o que tem que ser feito. Durante todo o processo, precisamos estar constantemente avaliando os meios que estamos usando, para verificar se estão nos levando mais perto de onde queremos vamos querer estar ao final do processo. Se não, troquemos de meios (procuremos outro emprego, por exemplo).

11) Mas tudo começa com uma verdade tão simples que parece uma platitude: se você não sabe aonde quer chegar, provavelmente nunca vai chegar lá por mais tempo que tenha.

12) Quando o nosso tempo termina, acaba a nossa vida. Não há maneira de obter mais. Por isso, tempo é vida. Quem administra o tempo ganha vida, mesmo vivendo o mesmo tempo.
Prolongar a duração de nossa vida não é algo sobre o qual tenhamos muito controle.
Aumentar a nossa vida ganhando tempo dentro da duração que ela tem é algo, porém, que está ao alcance de todos. Basta um pouco de esforço e determinação.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Chaves, Eduardo O.C. Disponível em http://www.chaves.com.br/TEXTSELF/MISC/timemgt2.htm.
Acesso em 22/06/2009.
(*) Este texto é um resumo do artigo "Administração do Tempo" escrito em 1992 pelo autor feito pelo autor (Chaves, Eduardo O.C.) O texto completo deste artigo está disponível em http://www.chaves.com.br/textself/misc/timemgt.htm Acesso em 22/06/2009